Algumas semanas atrás tive a oportunidade de participar de um encontro sobre o diálogo da inovação, o INOVATION DAY. Este foi promovido pela ACP (Associação Comercial do Paraná) e o Instituto ACP, visavando incentivar o diálogo e práticas inovadoras. Neste encontro foi possível concluir que ao longo dos anos a essência da divulgação da inovação sobre a inovação esta sendo concentrada nas que provocam impactos de ruptura, ou seja, o “extremo novo”.
Mas o que é INOVAR?
Para ajudar a explicar sobre inovação, resolvi procurar uma definição direta no dicionário Houaiss:
INOVAR: introduzir novidade em; fazer algo como não era feito antes.
Podemos complementar esta definição em função do objetivo deste, em três categorias:
• Inovação de produto
Implementar no produto atributos que sejam percebidos pelos consumidores de outra maneira.
• Inovação de processo
Este tipo de inovação não é percebido de maneira direta pelo consumidor final, porém tem impactos em custos, produtividade, ganhos de escala.
Ex. Ordenha mecanizada.
• Inovação de modelo de negócio
São considerada inovações de ordem estratégica. Por exemplo, a forma como o produto é oferecido ao mercado, onde geralmente não existe alteração no produto ou processo.
Ex. Licença do Microsoft Office© 365 através de assinatura (por período).
Inovação
Uma vez definida que tipo de inovação será implementada no negócio, temos como avaliar o impacto que proporciona:
• Inovação incremental
A inovação incremental é reflexo da melhoria contínua do produto ou dos processos , ou seja, evoluções pequenas e contínuas ao longo do tempo que proporcionam avanços que são percebidos pelos consumidores de forma gradual.
Ex.: Pendrives com aumento progressivo de capacidade e mais rápidos (USB2.0 para 3.0)
• Inovação radical
É aquela em que provoca uma mudança brusca da forma como é o produto ou mesmo um serviço é consumido, ou seja, as quebras de paradigmas e provocam mudanças no modelo de negócio vigente.
Por tanto, ser ou não ser uma empresa inovadora deixou de ser uma opção e, sim uma necessidade, pois empresas que inovam ficam em vantagem competitiva em relação aos demais.
Ex.: o serviços de vídeos on demand (Netflix, HBO Play, etc) e as locadoras de DVD/Blue Ray
Sua empresa está preparada para seguir a concorrência ou inovar?
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